Na Orla de Macapá, a vida começa cedo. Numa passagem rápida pela frente da cidade, é possível observar um curioso contraste: pessoas fazendo caminhada em busca da qualidade de vida, ribeirinhos que trazem mercadorias nas embarcações e os boêmios amanhecidos no píer ou nos quiosques. Foi o que observou a repórter Bianca Castro na manhã desta quinta-feira, 26 de maio, dia de Corpus Christi.
Por causa do ponto facultativo, parte da cidade de Macapá parou as atividades, principalmente, o poder público que resolveu facultar. No entanto, não foi assim em outros locais, a exemplo das feiras espalhadas pela capital, entre elas a rampa do Santa do Inês.
No local, a repórter Bianca Castro conferiu 35 barquinhos que trouxeram de ‘outras paragens’, açaí, frutas, verduras e outras mercadorias para serem vendidas na cidade. Só as embarcações, são o suficiente para causar um movimento intenso na rampa.
Mas, para completar o cenário, pessoas de vários bairros de Macapá trocaram o edredom por uma caminhada na Orla. E outras, já acostumadas a ‘curtir’ a madrugada, também resolveram amanhecer ao som de variados ritmos musicais na mala do carro e o famoso suco de cevada.
Mas, para a tristeza dos amanhecidos, a polícia fez uma visitinha de praxe e começou a retirá-los do local.
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