O fluxo intenso de veículos na travessia do Rio Matapi, na divisa entre Santana e Mazagão, movimenta a economia informal. Enquanto os passageiros aguardam a vez para atravessar, várias opções de lanche, almoço ou café da manhã são oferecidas, tanto de um, quanto do outro lado do rio.
Mas, os trabalhadores acreditam que toda essa movimentação pode desaparecer com a inauguração da ponte que está sendo construída sobre o rio Matapi.
Com isso, alguns deles já começam a planejar o que pretendem fazer se o baixo movimento se concretizar. Seu Manoel, por exemplo, vende café com tapioquinha aos passageiros que aguardam a balsa para a travessia.
Em conversa com o repórter Martins Filho na manhã desta quarta-feira, 18, ele disse que voltará para a agricultura quando não conseguir mais vender. “Eu vou para o meu terreno, onde tenho uma lavoura. Vou criar, plantar e recomeçar por lá”, comentou.
A entrega da ponte do rio Matapi está prevista para os próximos meses, segundo divulgou a Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap). Em entrevista ao Jornal da Manhã, o titular da Setrap, Jorge Amanajás, informou que a obra está com 98% concluída, dependendo apenas da estiagem para finalizar a pavimentação asfáltica na cabeceira da ponte.
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